MENSAGENS – 2002 02/07

02/07/2002 Estamos entrando no 2º semestre do ano de 2002. O ano em que o Brasil sagrou-se penta-campeão mundial de futebol. Um feito extraordinário que ajuda a auto-estima de nosso povo. Parabéns! O Instituto Histórico de Petrópolis está fechando a sua programação para o período. Inicia com a comemoração do Centenário do historiador Sérgio Buarque de Holanda na palavra do presidente Joaquim Eloy Duarte dos Santos, na segunda-feira, dia 8 de julho de 2002. Em seguida, já confirmadas, as palestras dos sócios Manoel de Souza Lordeiro (Histórico da Ligação Ferroviária Rio-Petrópolis), no dia 12 de agosto; Paulo Martins de Oliveira (Os Primórdios da Cia.Petropolitana no Quarteirão Westfália), no dia 9 de setembro; e Eduardo Henrique de Castro (A Estrada União e Indústria – Sua História Econômica), no dia 7 de outubro. A confirmar, para o restante do ano, as palestras do sócio Francisco de Vasconcellos, comemorativa do Centenário de Juscelino Kubistchek e do sócio correspondente Cel. Luiz Paulo Macedo Carvalho sobre o tema “Casualidade Histórica” ou, a estudar, o tema “A Problemática do Século XXI”. As duas palestras poderão ser proferidas respectivamente nos dias11 de novembro e 12 de dezembro, dependendo da disponibilidades dos oradores. Joaquim Eloy Duarte dos Santos Presidente

MENSAGENS – 2002 04/05

04/05/2002 O nosso Instituto Histórico de Petrópolis está dando continuidade eficiente aos projetos desenvolvidos pela excelente administração do sócio professor Jeronymo Ferreira Alves Netto (biênios 1998/1999 e 2000-2001), realizando reuniões com associados e convidados todas as segundas segundas-feiras de cada mês. O calendário para 2002 está quase completo e consta, em espaço próprio, deste “site”. No final do mês de abril de 2002 perdemos – por prematuro falecimento – um de nossos mais queridos e talentosos sócios, o professor Pedro Rubens Pantolla de Carvalho, historiador e ex-administrador da Universidade Católica de Petrópolis, onde exerceu por muitos anos o cargo de Pro-Reitor Administrativo Financeiro. A respeito desse lutuoso desenlace, publiquei nos jornais petropolitanos “Diário de Petrópolis” e “Tribuna de Petrópolis”, uma crônica de despedida, que esta página Internet reproduz na área de trabalhos de pesquisa dos associados. Estaremos recebendo a honrosa visita de Armindo L. Müller, destacado membro da Comunidade Evangélica e pesquisador da História da Imigração Germânica, com palestra no dia 13 de maio sobre o tema “Começo do Protestantismo no Brasil – Imigrantes Germânicos”. Consultem a programação já estabelecida para o restante do ano de 2002. Nosso Instituto sofreu lamentável dano em sua biblioteca no último dia 26 de dezembro de 2001, quando parte do prédio do “Silogeu Petropolitano” teve sua cobertura prejudicada e ruiu sobre o ambiente de localização de livros e documentos. Também sofreu danos a Biblioteca da Academia Petropolitana de Letras. Pessoalmente estou corrigindo o desastre com relocação do material no espaço, este, felizmente já reconstituído pelo órgão federal responsável pelo prédio, o MINC (Museu Imperial de Petrópolis). Com as dificuldades naturais do mister, acredito estar cumprindo – senão cem por cento – mas com bom e satisfatório percentual – a confiança depositada pelos sócios na última eleição e com mandato no biênio 2002-2003. Joaquim Eloy Duarte dos Santos Presidente

MENSAGENS – 2002 01/02

01/02/2002 Associados e Amigos do Instituto Histórico de Petrópolis Eleito pela Assembléia Geral para dirigir o nosso Instituto no biênio 2002/2003, conto com o apoio de todos para dar continuidade ao excelente trabalho do ex-presidente professor Jeronymo Ferreira Alves Netto. As conquistas de seu profícuo mandato alicerçaram o prestígio do Instituto, agora beirando os 64 anos de existência. Com efeito, a entidade tem sido referência em nosso Município e em todo o Estado do Rio de Janeiro como um dos pilares de nossa pesquisa histórica, contando em seu quadro com as mais expressivas personalidades interessadas na História de Petrópolis e de nosso Estado. A produção de trabalhos de nossos associados tem superado as expectativas e pena não contarmos mais com a página dominical na Tribuna de Petrópolis, perdida por ação irrefletida da direção daquele órgão centenário de nossa imprensa. Para o ano em curso de 2002 será mantido o calendário mensal e outras realizações certamente serão agendadas, sempre no interesse de nossa Petrópolis e sob a pesquisa de nossos associados. Navegue, Associado e Amigo, pelo nosso “site” e ateste nossa vida útil e o esforço para elevar sempre para o alto a Cultura Histórica de nosso povo. Em fevereiro de 2002 Joaquim Eloy Duarte dos Santos Presidente

MENSAGENS – 2001 21/12

21/12/2001 O Instituto Histórico de Petrópolis cumprimenta nesse final de 2001 a todo Quadro Social com votos de FELIZ NATAL e excelente ANO NOVO de 2002. A atividade continua agora com nova Diretoria eleita para o biênio 2002/2003. O profundo agradecimento ao presidente que encerrou seu mandato, professor Jeronymo Ferreira Alves Netto, perfeito, criativo e incansável dirigente que honrou o nosso Instituto e projetou seu nome mais alto. E, também, aos diligentes e operosos Dora Maria Pereira Rego Correa e Hamilton Chrisóstomo Martins, magníficos em seus misteres e excelentes diretores. Em nome da Diretoria, Joaquim Eloy Duarte dos Santos Presidente

MENSAGENS – 2001 25/11

Petrópolis, 25 de novembro de 2001 Aos sócios, colaboradores e amigos do IHP No próximo dia 3 de dezembro, estaremos realizando uma Assembléia Geral para eleger nova Diretoria e Comissão de Contas do IHP, para o biênio 2002-2004. A atual Diretoria, além de completar a gestão do saudoso presidente José L.P. De Cusatis, cumpriu mais dois mandatos, biênios 1997-1999 e 1999-2001, podendo seus membros afirmar que no desempenho de suas elevadas funções, sempre estiveram movidos pela preocupação única de servir e engrandecer o Instituto Histórico de Petrópolis. Na oportunidade, queremos agradecer aos sócios, colaboradores e amigos do Instituto a confiança, incentivo e apoio, que, diga-se de passagem, não nos faltou em nenhum instante sequer, sem o que não poderiamos ter levado a bom termo a missão que nos foi confiada. Assim, queremos abraçar cordialmente os companheiros que integrarão a nova Diretoria, bem como todos os demais, desejando-lhes ricas conquistas espirituais, científicas e culturais, naquele espírito de família que sempre nos fez trabalhar juntos por um mesmo ideal. Atenciosamente, Jeronymo Ferreira Alves Netto Presidente

MENSAGENS – 2001 21/11

21/11/2001 MENSAGEM DE NATAL O Instituto Histórico de Petrópolis, ao ensejo da data maior da Cristandade, deseja a todos os seus sócios, colaboradores e amigos os votos de um Santo Natal. Agradeçamos a Deus pelo Seu grande amor e peçamos a Ele muita paz, harmonia e inspiração, para que sejamos dignos de ouvir o coro angelical: Paz na terra aos homens de boa vontade. Feliz Natal!

MENSAGENS – 2000 29/12

29/12/2000 MENSAGEM DE ANO NOVO Neste período de festas cristãs, que renovam as esperanças de todos os homens em dias benfazejos e promissores, nós do Instituto Histórico de Petrópolis, rogamos a Deus para que o Ano Novo proporcione a todos os nossos sócios e amigos todas as venturas a que fazem jus. Jeronymo Ferreira Alves Netto Presidente

MENSAGENS – 2000 16/12

16/12/2000 MENSAGEM DE NATAL Aos sócios e amigos do Instituto Histórico de Petrópolis, nossos votos de um Santo Natal. Que as graças do Natal nos inspirem a construção de um novo mundo, fundamentado na caridade, na justiça e na paz. Peçamos também a Jesus, para o nosso Instituto e para todos os seus integrantes e amigos, um ano novo repleto de paz e sucesso. Feliz Natal! Jeronymo Ferreira Alves Netto Presidente

MENSAGENS – 2000 27/05

MENSAGEM DA DIRETORIA 27/05/2000 Jeronymo Ferreira Alves Netto O Instituto Histórico de Petrópolis, na Assembléia Geral dos Sócios, realizada em 10 de abril de 2000, resolveu implantar o seu site, colocando, assim, ao alcance de todos os seus sócios e demais interessados na história do país e, sobretudo, na história do Município, todo o seu extraordinário acervo. O referido site possui várias páginas com informações sobre palestras, seminários, projetos, eventos, ações da diretoria e atualidades, e foi organizado de modo que todos possam disponibilizá-lo de forma eficiente. Com esta iniciativa, o Instituto Histórico de Petrópolis entende estar prestando mais um relevante serviço à cultura e à pesquisa histórica em Petrópolis, abrindo deste modo uma janela para o mundo.

DOM SEBASTIÃO, o INFANTE CARIOCA

DOM  SEBASTIÃO,  o  INFANTE  CARIOCA Dom Carlos Tasso de Saxe-Coburgo e Bragança (Dom), Associado Correspondente Muito se tem escrito sobre a chegada da família Real ao Brasil. Os 200 anos foram festejados com conferências,  publicações e hóspedes ilustres foram trazidos à nossa terra. A importância desse evento para a Terra Santa Cruz foi festejado com entusiasmo e sublinhado dizendo-se  que este acontecimento tinha sido um dos maiores, senão o maior, presente que Portugal nos fez. Nós o devemos ao senhor Bonaparte, um corso de origem italiana, que a si mesmo proclamou Imperador e que de qualquer maneira transformou o mundo de então. Em todos os acontecimentos, no entanto, fogem pequenos particulares. De um desses desejo ocupar-me. É uma migalha histórica, que passou desavisada nas imponentes dissertações que enfeitaram a vinda da Corte Lusitana para a ex-Colônia, para o Vice-Reino, para o Reino e para o futuro Império. Tivemos uma ascensão rápida e única na história. Dentro do turbilhão da chegada da Corte, passou quase desapercebido um jovem. Tinha 22 anos. Dizem que não era bonito, faltam-nos retratos para confirmar esta afirmação. Caminhava ao lado do Regente, era quase a sua sombra, era o seu sobrinho predileto, era o Infante Dom Pedro Carlos. Para se chegar ao personagem objeto desse estudo, temos que olhar para trás na história. Em 1785, a Infanta Dona Maria Ana Vitória, irmã de Dom João, casava com o riquíssimo Infante Dom Gabriel da Espanha, filho predileto do Rei Carlos III. A Infanta tinha 20 anos. Em 1786 nascia em Aranjuez Pedro Carlos; foi batizado e recebeu 18 nomes. (1) 1.Devemos a religiosidade da Casa de Bourbon à tradição de dar seus recém-nascidos uma imponente série de nomes de santos protetores. Um neto de Dom Pedro Carlos chegou ao primado de receber uma carga de bem 27 apelidos. Em geral a imposição dos nomes era aliviada, aplicando-se após pelo menos 15-20 denominações a fórmula: “y todos los santos”. A mortandade infantil naquele tempo era altíssima e assim esta praxe era uma invocação, um pedido a uma tão necessária proteção celeste. Seguiram-se dois partos infelizes. A varíola grassava na Espanha e em 1788, com a distância de 18 dias, o pequeno Pedro Carlos perdeu os pais. Tinha dois anos; o Rei Carlos III, prostrado com a morte do jovem casal, tomou a si a formação do neto. O menino tinha nascido debaixo de uma má constelação, pois vinte […] Read More