Agenda de 2021 – e – 8 de junho

08 de junho de 2021 terça-feira 19h00 link para a reunião de hoje. https://meet.google.com/ueo-omka-hyb Caros Amigos, eu participei como presidente do IHP da reunião dos Institutos Históricos e Academias de História municipais fluminenses, promovida pelo Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro (IHGRJ), realizada no dia 7 de maio, pelo Google Meet. Considerando a perspectiva das comemorações do bicentenário da Independência do Brasil no ano de 2022, o IHGRJ está se engajando em mobilização comandada pelo IHGB para construir uma agenda específica que integre a rede do IH´s pelo país. Essa iniciativa participa de mobilização nacional liderada pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência-SBPC de construção de uma agenda integrada no plano nacional de eventos relacionados à efeméride nacional. A ideia é construir igualmente uma agenda compartilhada para valorizar a contribuição dos municípios fluminenses no processo de Independência e de construção do estado nacional. Na reunião ficou acertado que o próximo Colóquio dos Institutos Municipais terá como tema a Independência do Brasil. O IHP participou do último colóquio com a apresentação de dois trabalhos, um da associada Alessandra Fraguas e outro da Fátima Argon. A próxima reunião acontecerá no dia 11 de junho a fim de cada Instituto apresente as suas propostas. Sendo assim, nós precisamos nos reunir para discutir a participação do IHP. A reunião será somente para tratar desse assunto. Eu sugiro o dia 31 de maio, segunda-feira, às 19h, através do Google Meet. Peço que cada associado confirme seja por e-mail ou pelo WhatsApp a presença. Obrigada. Fátima Reunião remarcada para 08/06/2021

Agenda 2021 – d – 31 de maio

31 de maio de 2021 segunda-feira 19h00 Caros Amigos, eu participei como presidente do IHP da reunião dos Institutos Históricos e Academias de História municipais fluminenses, promovida pelo Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro (IHGRJ), realizada no dia 7 de maio, pelo Google Meet. Considerando a perspectiva das comemorações do bicentenário da Independência do Brasil no ano de 2022, o IHGRJ está se engajando em mobilização comandada pelo IHGB para construir uma agenda específica que integre a rede do IH´s pelo país. Essa iniciativa participa de mobilização nacional liderada pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência-SBPC de construção de uma agenda integrada no plano nacional de eventos relacionados à efeméride nacional. A ideia é construir igualmente uma agenda compartilhada para valorizar a contribuição dos municípios fluminenses no processo de Independência e de construção do estado nacional. Na reunião ficou acertado que o próximo Colóquio dos Institutos Municipais terá como tema a Independência do Brasil. O IHP participou do último colóquio com a apresentação de dois trabalhos, um da associada Alessandra Fraguas e outro da Fátima Argon. A próxima reunião acontecerá no dia 11 de junho a fim de cada Instituto apresente as suas propostas. Sendo assim, nós precisamos nos reunir para discutir a participação do IHP. A reunião será somente para tratar desse assunto. Eu sugiro o dia 31 de maio, segunda-feira, às 19h, através do Google Meet. Peço que cada associado confirme seja por e-mail ou pelo WhatsApp a presença. Obrigada. Fátima Reunião remarcada para 08/06/2021

Agenda 2021 – c – 13 de maio

13 de maio de 2021 quinta feira 18h45 Plataforma Google Meet Sessão solene, em conjunto com o Instituto Cultural D. Isabel, comemorativa da Abolição e do 175º aniversário natalício da Princesa D. Isabel,  

Agenda 2021 – b – 19 de abril

19 de abril de 2021 segunda feira ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA 1ª convocação – 18h00 2ª convocação – 19h00 Google Meet     EDITAL DE CONVOCAÇÃO – ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA A Presidente do Instituto Histórico de Petrópolis, no uso de suas atribuições estatutárias, contidas no Capítulo III, Seção I, Artigo 18, nsº 1-3, Artigo 19 e Artigo 20 e seu parágrafo Único, convoca todos os seus Associados Titulares, e convida os associados das demais categorias, para a Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 19 de abril de 2021, em 1ª convocação, às 18h, e em 2ª e última convocação, às 19h, pela plataforma Google Meet, para cumprimento da seguinte ORDEM DO DIA: 1 – Admissão de Associados e assuntos afins; 2 – Aprovação do relatório e exercício financeiro, anos 2019 e 2020; e 3 – Assuntos Gerais. Petrópolis, 05 de abril de 2021. Maria de Fátima Moraes Argon da Matta, Presidente.

DOM PEDRO II – O PATRONO DOS ASTRÔNOMOS BRASILEIROS

DOM PEDRO II – O PATRONO DOS ASTRÔNOMOS BRASILEIROS Dom Pedro II – O Patrono dos Astrônomos Brasileiros Carlos Tasso de Saxe-Coburgo e Bragança (Dom), Associado Correspondente   No período paleolítico a posição das estrelas e da lua, com as suas periocidades regulavam as diversas estações da natureza e a influência na migração dos animais, a fim de que a caça e a pesca pudessem ser bem-sucedidas. Nos países primitivos eram os sumos-sacerdotes que observavam não somente o firmamento, mas transmitiam ao povo a intuição sobre os fenômenos da natureza e o significado das fases lunares assim como dos corpos celestes em geral. Os cometas também causavam grande alarde. Parece-nos pertinente mencionar aquele que apareceu no ano do nascimento de Jesus. Os povos antigos fizeram da Musa Urânia a personificação da astronomia. Deram-lhe por atributos especiais uma esfera, uma coroa de estrelas e instrumentos matemáticos. Seria demasiado longo comentar as pesquisas astronômicas dos antigos Egípcios, dos Chineses, dos Gregos e dos Árabes. Estes povos desenvolveram os seus conhecimentos de maneira admirável. A importância da astronomia na idade média era tal que era incluída no número das sete artes liberais. No nosso continente, desde os primórdios, o firmamento tinha um significado muito especial. Os nossos índios tinham uma mitologia rica, e ainda hoje muitas vezes ignorada. Eles, como outros povos, relacionavam figuras fantásticas com aquilo que viam na abóbada celeste. Eles chegaram a mapear o céu, usando as manchas escuras, representando figuras que eles distinguiam sobretudo na Via-Láctea. Viam os animais comuns, interpretando os movimentos dos mesmos no firmamento. O Padre Antônio Vieira anotou como eles compreendiam que havia uma relação entre as marés e a lua. Os astros tinham para eles, como para todos os seres humanos, uma irresistível atração. Os índios chegaram a criar “calendários” com referências astronômicas, como na “Toca do Tapuio”, conforme nos testemunha a Professora em Geologia e Paleontologia Maria Beltrão. O primeiro observatório astronômico da América do Sul funcionou no Recife entre 1639 e 1643, erguido por George Margrave, sob a égide e graça da perspicácia de Maurício de Nassau. Como salientou Afonso de E. Taunay, este foi o primeiro explorador do firmamento do novo mundo e do hemisfério austral. Não podemos, no entanto, abster-nos de mencionar o Pe. Antônio Vieira e sua contribuição aos conhecimentos astronômicos no Brasil. Não somente os seus dotes de grande orador e escritor o imortalizaram, mas seus profundos conhecimentos das […] Read More

Agenda 2020 – i – 14 de dezembro

14 de dezembro de 2020 segunda-feira 19h00 vídeo-conferência através do Google Meet 18h20 informação do link     19h00 –  Abertura/Informes 19h30 –  Breve comunicação sobre D. Pedro II a ser apresentada pela associada Maria de Fátima Argon 20h00 – Espaço livre 20h30 – Encerramento

POLÍTICA, EM CASCATINHA E EM PETRÓPOLIS (A)

POLÍTICA, EM CASCATINHA E EM PETRÓPOLIS (A) 1ª Parte   Enrico Carrano, Associado Titular, Cadeira n.º 3 – Patrono Antônio Machado   Foi-se o tempo em que a propaganda eleitoral era feita diretamente pelo candidato junto do povo, quase que exclusivamente no corpo-a-corpo, e sem a intervenção das mídias convencionais (rádio e TV) e das redes sociais, como acontece hoje. Assistimos, no último sufrágio, a vitória daqueles que em grande medida focaram esforços num contato direto com o eleitor, mas via internet, Facebook, Instagram e WhatsApp. Nem sempre foi assim. Ou melhor, é assim agora, muito recentemente, e as gerações mais modernas, por certo, desconhecem a circunstância de que em outros tempos, não muito distantes de nós, o jornal impresso era praticamente o único meio de comunicação de massa posto à disposição daqueles que submetiam o próprio nome ao crivo popular para o preenchimento de cadeiras parlamentares ou cargos diretivos nas prefeituras, governos estaduais e federal. A Justiça Eleitoral, criada no Brasil após a Revolução de 1930 (apesar de a reforma constitucional de 1926 já prever “um regimen eleitoral que permita a representação das minorias” [art.6.°, II, h da Constituição de 1891, com a dicção da Emenda de 03/09/1926]), não tinha a preocupação que tem hoje com a fiscalização da propaganda, de modo a garantir a estrita obediência das regras legais, e portanto a igualdade de condições nas competições interpartidárias. Em Petrópolis, o apelo ao voto da classe operária e das famílias dos empregados da indústria têxtil, em especial os da Companhia Petropolitana de Tecidos, no 2º Distrito, em Cascatinha, sem dúvida um dos lugares de maior concentração populacional no Município, foi muito forte e era bastante visível. Historicamente esse segmento de trabalhadores foi bastante engajado politicamente, com viés ideológico nitidamente à esquerda, embalados pelas revoluções do início do Século XX, nomeadamente a mexicana e a russa, pelas lutas e conquistas em outros países, como a Inglaterra e EUA, e pela participação na vida do Partido Comunista Brasileiro (PCB), de Luiz Carlos Prestes, e em outros movimentos locais, como o chamado “Grupo dos Onze”, por certo de memória daqueles de mais idade. Dessa época, nos dá testemunho a edição de 16 de setembro de 1945 do “Jornal de Cascatinha”, que noticia: “Todas as classes sociais receberão, hoje, em Petrópolis, o líder Luiz Carlos Prestes. “O povo petropolitano aguarda hoje a visita do grande líder trabalhista Luiz Carlos Prestes, que visitará […] Read More