04/05/2002
Joaquim Eloy Duarte dos Santos
A respeito do estimado Pedro Rubens Pantolla de Carvalho, cujo óbito foi noticiado na edição anterior, segue uma relação mais completa de dados biográficos.
Faleceu a 19 de abril de 2002 o nosso sócio professor e historiador Pedro Rubens Pantolla de Carvalho, de extensa atividade cultural, educacional e administrativa em Petrópolis desde a década de 60, quando chegou a Petrópolis, vindo de sua terra natal Paraiba do Sul. Bancário por 30 anos, foi funcionário do Banco do Estado do Rio de Janeiro; professor de Geografia, formado pela UCP, lecionou em diversos educandários do Ensino Médio, na Universidade Católica de Petrópolis, onde distinguiu-se como Pro-Reitor Administrativo Financeiro com extraordinária competência, junto à Reitoria de D. José Fernandes Veloso, em seguida dos professores Manoel Machado dos Santos e Maria da Glória Rangel Sampaio Fernandes. Deixou muitos trabalhos de pesquisa histórica e educacional publicados na imprensa e em revistas especializadas. Nascido a 7 de setembro de 1940, ao falecer contava com 61 anos incompletos, estando sepultado em sua terra natal.
Encontram-se bem encaminhados os entendimentos com o INCAER (Instituto Histórico Cultural da Aeronáutica) para a inauguração de uma homenagem em Petrópolis ao grande personagem de nossa História do Brasil, o petropolitano Brigadeiro Eduardo Gomes, em trabalho do Instituto Histórico de Petrópolis.
Vai a seguir transcrita a mensagem recebida a 17/04/2002 pelo correio eletrônico do site, que alude a trabalho do nosso falecido sócio José De Cusatis, Imperial Fábrica De Cerveja Nacional – Cia. Cervejaria Bohemia, relativa a importante informação ali omitida:
Prezados senhores,
Li o artigo sobre a Fábrica Bohemia de cerveja, e notei que em nenhum momento foi colocado o nome de meu avô o industrial Adaucto Goés de Campos Barros, que durante muito tempo foi dono da Bohemia, justamente no período de seu auge, inclusive criando a logomarca atualmente em prática. Após uma árdua vida de banqueiro e industrial resolveu vender a fábrica pois já estava cansado.
Marcelo De Cicco